MTA: A Menina dos Meus Olhos, Associação Cultural

A Menina dos Meus Olhos, Associação Cultural

PLANALTO
de Manuela Pedroso M/6
8 Abril 2011, sexta 21h30
Auditório Fernando Lopes-Graça

Direcção artística/coreografia Manuela Pedroso Intérpretes Marina Nabais Assistência coreográfica Susana Gaspar Figurinos Ainhoa Vidal Fotografia F. Ribeiro Grafismo ?lex Luz Manuela Pedroso Operação de Luz F. Ribeiro Vídeo/ Som ?lex Operação de Som/vídeo Manuela Pedroso Cenografia F. Ribeiro Coreografia Manuela Pedroso Produção Executiva Rita Borges/Diogo Andrade – A Menina dos Meus Olhos

Planalto
é uma superfície elevada, com cume mais ou menos nivelado, geralmente devido à erosão eólica ou provocada pelas águas. São cortes no topo de montanhas, lugares altos na paisagem onde o horizonte se alarga e o oxigénio se rarefaz.

De um planalto tem-se a sensação de estar próximo do pequeno e do grande, do baixo e do alto. Está-se, simultaneamente, numa descida ou numa subida. Pode ser um lugar de paragem ou um sítio para viver eternamente.

Planalto é um projecto de criação de dança e vídeo que investiga uma fusão entre os artistas e os lugares por onde passam; o corpo, a imagem e o som; a memória de tudo o que se viveu e o que acontece a cada instante.

A Menina dos Meus Olhos é uma associação cultural sem fins lucrativos, criada em Outubro de 2003, que pretende, através de produções de espectáculos de dança, co-produções com artistas independentes das artes visuais/multimédia e artesanato, bem como através de parcerias com associações similares, promover o desenvolvimento das artes performativas, de novas linguagens e expressões artísticas. Atendendo ao contexto da expressão e criação artísticas contemporâneo, em que é cada vez mais improvável encontrar disciplinas estanques, as produções da menina dos meus olhos afirmam-se sobretudo como fusões artísticas, sendo a dança o principal veículo agregador. Outra das vertentes de desenvolvimento desta organização é a educação artística para a comunidade - crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nesta medida, procura-se conjugar a visualização de espectáculos e o contacto com artistas, através de conversas pré e/ou pós-espectáculo e através de ateliers, proporcionando “tempo cultural” a comunidades que muitas vezes não têm essa possibilidade.